sábado, 26 de junho de 2010
SAVIOLA, UM ANO "À BENFICA"
Os dias que vivemos, tal vento na tabela de Beaufort a zero na escala até doze, no que a assuntos além South Africa dizem respeito, traz-nos a lembrança da efeméride recheada de um suculento sabor, tal dieta mediterrânica nutrida de sudáveis componentes alimentares. É isso mesmo! Este jogador é sinonimo de umas boas azeitonas, vinho, azeite e pão. Com a bela sardinha a assar na brasa, acompanhada do pimento.
Viva o Benfica.
domingo, 20 de junho de 2010
ATÉ SEMPRE! JOSÉ SARAMAGO.
Um homem terreno, de sentimentos politicos e filosóficos. "Operário da escrita" de pensamento livre e desprendido de subserviências eternas ou ocasionais, tomava partido, teve mullher, familia, amigos, concordância, discordância, gostos e desgostos... José saramago foi uma personalidade arreigada aos seus valores, que teve também o seu clube de coração, uma instituição abrangente de todos os credos: o Sport Lisboa e Benfica.
Viva o Benfica.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
18 JUNHO 60º ANIVERSÁRIO DA CONQUISTA DA TAÇA LATINA
Bastos, Jacinto e Fernandes, Moreira, Felix e José da Costa, Corona, Arsénio, Júlio, Rogério e Rosário
A forte equipa do bordeus
No primeiro jogo, o benfica esteve a ganhar por 2-0 com golos de Júlio e Corona. A reacção do bordeus revirou o resultado ainda na primeira parte com dois golos de Doye e um de Kargu, O Benfica a jogar a pressionar alcançou o empate por Pascoal aos 56 minutos. Ficou assim adiada a decisão para a finalissima de 18 de Junho, estava marcada a hora para um dos momentos mágicos de futebol e do Benfica.
O "hino ao futebol" iniciou-se com o Benfica a comandar as operações e a ser mais rematador, os postes e o guarda redes francês evitaram que o Benfica move-se o marcador. Sendo o futebol pródigo em "golos contra a corrente de jogo", o Bordéus através de Kargu colocaria a equipa francesa em vantagem aos oito minutos de jogo. O nosso Corona nas alturas, autor de um dos golos da primeira final
O golo do empate surgiria a 20 segundos dos 90 minutos, Arsénio tal mensageiro dos deuses do futebol, marcaria o golo do empate. Iria começar o banquete de estoicismo e raça à Benfica em forma de prolongamento, a equipa comandada pelo técnico Ted Smith, empolgada com o vislumbramento da taça; mas subjugada pelo desgaste muscular e carência da energia gasta ao longo dos 146 minutos de jogo, digladiava-se com a não menos estoica equipa francesa.
Com as sombras dos guerreiros a deitarem-se ao pôr do sol, Julinho: O nosso saudoso "Pipi" marcaria o golo que colocaria o Benfica no altar dos clubes de futebol do mundo. A festa foi imensa, "à Benfica". A europa do futebol nos dias seguintes teve tema de conversa, estava apresentado ao mundo o grande BENFICA.
Viva o Benfica.
terça-feira, 15 de junho de 2010
OS TITULOS DO POVO! 1949/50 AZIMUTES À TAÇA LATINA
segunda-feira, 14 de junho de 2010
OS TITULOS DO POVO! 1944/45. 6º EM 11 EDIÇÕES
Rosa, Gaspar e Cerqueira, Albino, Moreira e Francisco Ferreira, Espiri Santo Mário Rui, Arsénio, Teixeira e Rogério
Arsénio, autor de 220 golos pelo Benfica em 12 épocas. Pelo seu posicionamento e sentido matador dentro da grande área, deu nome à capa da revista acima exposta.
Rogério, carinhosamente apelidado de "Pipi". Os golos deste internacional Benfiquista são de um contributo inegualável para a gloria do nosso Benfica, o futuro estava à sua espera para lhe colocar nas mãos uma doçura eterna.
O Sport Lisboa e Benfica consagrou-se o campeão de 1944/45, em 18 jogos: 14 vitórias, 2 empates e duas derrotas. Somando 30 pontos, mais três que Sporting e Belenenses.
Viva o Benfica.
sábado, 12 de junho de 2010
OS TITULOS DO POVO! O BI COM A 1ª "DOBRADINHA" 1942/32
Neste 1º ano do Julinho e do Rogério no Benfica, destacaram-se também Manuel da Costa, Martins e Alcobia. Já estava em estado embrionário a equipe que viria a ganhar a mitica taça latina, Em minha opinião: este troféu é a anunciação do grande e fabuloso Benfica Europeu. Sobre esta vitória, falarei mais adiante nos "titulos do povo". Este 5º titulo disputadissimo ficou práticamente decidido no derby da penúltima jornada, com uma vitória por 2-1 ante o rival vizinho. O Benfica fechou a contenda a seu favor na seguinte e última jornada em Coimbra, com uma vitória por 4-3 à Académica.
Julinho, com o manto sagrado tal capa de héroi. Apontou golos que os meus bisnetos hão-de ensinar os seus netos a agradecer.
Viva o Benfica.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
OS TITULOS DO POVO BI(RI) 1941/42 - 1942/43 continuação
A devida e correcta análise à entrada do Mister no Benfica, resulta na conclusão que Biri foi o homem certo na altura certa. O mister era muito meticuloso e constantemente parava os treinos para corrigir jogadas e posições, trabalhava imenso as bolas paradas, conseguindo que a sua equipe nos jogos desenhasse jogadas de bonito recorte técnico.
Valadas com os golos decisivos e Francisco Ferreira com o seu futebol perfumado, ajudaram esta equipe a inalar classe.
O campeonato terminou com uma vantagem de quatro pontos sobre o eterno rival Sporting e oito para o belenenses.
Viva o Benfica.
Os titulos do povo. BI(RI) em 1941/42 e 1942/43
O novo campo foi inaugurado com pompa e circunstência a 5 de outubro de 1941, a tormenta de não ter campo para treinar e jogar como acontecera na época de 40/41 chegara ao fim. As receitas de bilheteira e de quotozição bateram recordes de até então, o nosso glorioso clube entrou numa era de expansão em virtude de cataplutas de valores baseados na motivação e participação de todos os Benfiquistas.
CONTINUA!
Viva o Benfica.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
O ecletismo do Benfica nas alturas certas. Parabéns!
Parabéns campeões! uma grande vitória num pavilhão ao rubro. Obrigado aos jogadores e equipa técnica pelo que têm feito pelo basket do Benfica. Obrigado a esta direcção pelo que tem feito pelas modalidades, equipes à imagem da história do clube: classe, trabalho, disciplina e respeito pelo jogo.
Uma imagem a demonstrar história e agradecimento, Henrique Vieira e José Tomaz. Este último é o dirigente que talvez mais titulos ajudou a ganhar. Obrigado!
Viva o Benfica.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Nova direcção da liga, das duas uma!
domingo, 6 de junho de 2010
Os titulos do povo 2º e 3º = tri 1936 / 37 - 1937/38
A foto de pose da equipe campeã em 1936/37, na 3ª pessoa de pé a contar pela esquerda está o Mister Lipo hertzka. Na foto à esquerda o presidente Manuel da Conceição Afonso que em conjunto com o Mister elaboraram o 1º tri do futebol Português.
A equipe campeã de 1937/38. Amaro, Vieira, Gustavo, Baptista, Albino, Gaspar Pinto, Cardoso, Espirito Santo, Xavier e Valadas.
O Mister assentou a estratégia nos três anos do tri no que toca à formação das equipes, numa base sólida de jogadores. Com um onze base montado foi fazendo alterações pontuais mas necessárias, pode-se focar como exemplo o Espirito santo.
Nos dois campeonatos que procederam o tri, o Benfica aplicou uma eficácia que lhe permitiu com muitas vitórias e golos alcançar os objectivos, foram campeonatos muito disputados: em 36/37 com um total de 24 pontos resultado de 12 vitórias e apenas duas derrotas antecedeu-nos na tabela classificariva o Belenenses com 23 pontos. No de 37/38: Terminámos com 23 pontos os mesmos que o fcp, com uma vitória nas amoreiras e um empate no ameal, a contenda ficou decidida para o lado do glorioso.
Com base na fundamentação da estratégia do Mister, a equipe teve 8 tricampeões nacionais: Augusto Amaro, António Vieira, Gustavo Teixeira (capitão), Raúl Baptista, Francisco Albino, Gaspar Pinto, Domingos Lopes e Rogério de Sousa. Com o afastamento do Vitor silva por doença, o Benfica com base num trabalho de grande profissionalismo do técnico Lipo Hertzka e do recém chegado presidente Manuel Conceição Afonso, mantiveram estratégicamente o núcleo duro da equipe. Onde se destacaram: Tavares, Gaspar Pinto e Rogério de Sousa entre outros. Espirito Santo entrou e tal revelação divina, encantou o futebol português com a sua arte e pericia.
Espirito Santo e Gaspar Pinto, a imagem de marca do Benfica. Raça e orgulho, classe e alma.Viva o Benfica.
Os titulos do povo 1º 1935 / 36
O Mister Lipo Hertzka, de nacionalidade Húngara. Encarnou a alma Benfiquista e conduziu de uma forma conscenciosa e profissional o Benfica no 1º tri do Benfica, da velha escola magiar treinou outros grandes clubes da Europa, Real Sociedad, Colónia, Atlético Bilbao e Real Madrid. Um técnico muito honesto e inteligente em que baseava o seu trabalho na adaptação aos jogadores. Com larga visão conseguiu fazer excelentes adaptações de vários jogadores, como exemplo: Cândido Tavares a guarda redes principal, com um intricado sentido de liderança conseguia ter a equipe com elevados niveis de motivação.
Viva o Benfica.