sexta-feira, 3 de setembro de 2010


Seja escuridão sem dela ter noção, seja mudez e visão queda, dessentida ou, ausência total opaca. Seja fé, renascimento, luz. Amor. Seja transição, osmótica, sublime. Harmonia.
Seja ela o que for, a morte.
A partida do Torres, é perda. É erosão de pessoas, valores, exemplos. Verdadeiro sentido, peridoto de matéria, de essência. Do que realmente conta. Do essencial.
Temos a memória, as imagens, o ciciar da leveza, que penetra. Sente, é sentida.
Foi uma vida, uma passagem realmente humana na verdadeira acessão da palavra. Um sopro que rumoreja perene, deixem-nos sonhar.


Viva o Benfica.