quinta-feira, 29 de julho de 2010

SPORTTV PARCEIRO NA ESTRATÉGIA DESPORTIVA DO OLIVAL


Sem demoras e alongamentos, pulverizo aqui, um pensamento. Uma reflexão às recentes atitudes psicóticas dos jornalistas da sporttv para com o, Benfica e Robert. O arranque dos trabalhos das equipes para a próxima época, arrancaram faz uns dias, com uma transferência no minimo: para não dizer deveras atipica, pegadiça pelos seus contornos quezi lamente preparados e contornados. Enfim, ao melhor estilo de quem nunca fez na vida mais que não fosse, as incutias à violência, do ódio e do mal estar entre as instutuições e pessoas. Falo, da transferência do Moutinho para o fcp, tal anémona parasitária mais uma fez a estratégia foi, destruir e queimar para governar. Onde estão as imagens da sporttv ao trabalho e treino do Moutinho no olival, está bem? com fadiga? está a evoluir bem? a adaptação aos colegas? as perguntas acutilantes?? as reacções? zero, nada, trabalho inexistente. Ou por outra trabalho deveras visivel do canal, para um arranque calmo e tranquilo do jogador. Quanto ao Robert e ao nosso treinador, as perguntas em jeito de petardo e ordináriamente descaradas da sporttv, espero que tenham um efeito de deflagração. Nas mãos de quem as lança.
Viva o Benfica.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

LUZ, UM ALENTO AOS SENSORES.


Ao longe, o estádio emana ondas perenes, ora humanas. Ora autómatas. - olhó caxicol campeão a 5 erios. Para trás está o odor à bifana e à cerveja, fazendo lembrar a velha tasca, com o rebordo de chão do balcão de mámore, lambido pela serradura e pelas cascas do tremoço. - Cuidado! a rampa. O eixo vertebral sofre uma inclinação, o volume da voz humana proveniente da sua aglomeração, é único. Aguça os sentidos para o melhor e para o pior: aqui, há que ter cuidado para ter a passada em consonância com os demais transeuntes. - Olha! já estamos na estátua.
-estou a ver! estou a ver!
-Ah!Ahh!, tás a ver, não viste o que agora aqui passou, isso não viste.
- Pois não, mas cheirei, não engana. É melhor que a febra da roulote.
À passagem pelos toniquetes, sucedem-se as escadas, internamo-nos pelo interior da catedral. O eco salpicado pelas paredes, indiciam um corredor estreito; "benfica, Benfica", "já cá estamos, até que enfim" ouve-se num timbre radiofónico provocado pela estrutura quadrangular e hermética, ao longe começa-se a sentir o verdadeiro estádio, o real ambiente onde nos ansiamos embrenhar. No interior, onde nos iternámos: a imagem chega a galope da baforada de ar quente, não engana, que ambiente! já sabia. Está demais, dá para ver.
-que brasa, que calor!
-Quando nos sentar-mos, vou buscar água.
-Bebe-a tu, trás-me mas é uma cerveja.
-Água e é se queres.
-Cala-te, da próxima trago cão. Ficas em casa.
O jogo começa quando nos sentamos, as manifestações com a entrada da equipe, a descida vertiginosa da águia, e os comentários. As observações à nossa volta são como que um daguerreótipo do que estamos a viver, a música dos da weasel, ainda ecoa como um fundo musical de um filme. O jogo em si, quando começa. Desarma os estereótipos comuns e inicia um desenrolar de padrões, que é único e similar a todos. As palmas continuadas após um bruaá, anuncia-nos uma boa jogada longe da baliza. O silêncio, eternizante e ensurcedor, é o golo dos outros. - Como é que foi? diz lá! Os cantares da claque, arribam-nos, conforta-nos. Assim como os assobios aos nossos nos envolvem numa espiral ruidosa e extremamente incomoda, o bruaá crescente, com o timbre elevado ao limite da curva descendente, abruptamente silenciado com uma exclamação! incrédula, é o falhanço, é a bola que não entrou. Enfim! é o aromático aroma a rondar o olfacto sem o podermos saborear. O golo do Benfica, é o êxtase é inexplicável, é repentista, arrepia-nos e funde-nos genuinamente, tal metal precioso à passagem de estados em puro.
Viva o Benfica.

sábado, 24 de julho de 2010

HOJE VAMOS À LUZ

Sim à luz, vamos à luz. Porque este nome perdura à 56 anos, venham os sponsors para nomes ocasionais, as engenharias financeiras, os milhões ou o que quer que seja, o nome: Luz será sempre o do nosso estádio, o estádio da Luz. Suspenso, hoje estou num estado de ausência de gravidade, a minha orientação sensorial está de azimutes traçados à Luz, e para que não haja erro as linhas são várias. Hoje para onde quer que me desloque, as minhas coordenadas de orientação apontam à Luz, porque hoje vou à luz. E o meu mundo hoje, gira em torno da nossa catedral, a nossa Luz, a nossa eterna Luz. Quando entrar com os meus filhos no estádio, a velocidade do que me rodeia, entrará na rotação normal. Não vou perder pitada, o Benfica vs Mónaco antecedido pela apresentação, irá transformar-se num dinamo de energia Benfiquista tal ilíada de Homero, porque: Onde há mais que um Benfiquista, há uma odisseia. Há festa e da grossa!

Viva o Benfica.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

NOVAS TECNOLOGIAS NO FUTEBOL, A VERDADE TEM DE COMEÇAR NOS HOMENS.


O Sr. Joseph Blatter nas suas últimas declarações, disse que os meios tecnológios de apoio à arbitragem, não vão ser aplicados. A justificação, roça os limites da inexplicabilidade, passo a expor aquilo que entendi: Com a sonegação do erro que adúltera o resultado, deixa de haver discussão e perde-se o interesse, em falar de futebol. Ora vejamos, de facto: discutir o erro grosseiro do arbitro, é que é apaixonante! imagine-se. Discutir as boas jogadas, o ambiente do estádio, as qualidades técnicas dos conjuntos em campo, a justeza do resultado em funçaõ do que foi jogado; Isto, não tem interesse nenhum na óptica dos lideres da FIFA. Lamentável, na minha opinião. A desculpa claro está, porque tenho como opinião que o futebol, não precisa de arbitros electrónicos. Precisa sim, de homens que tenham no seu âmago o signo da verdade.
Os ditados populares, têm sido ao longo dos tempos, formas de expressão pertinentes e de alguma forma assertivas. A expressão: "diz-me com quem anda, dirte-ei quem és", é demonstrativa do que se passa no futebol, não haja dúvidas que determinado tipo de gente, que grassa e coabita no futebol, faz com que o futebol ande de facto, muito mal acompanhado. Senão, vejamos estas duas figuras postadas à esquerda e à direita, o que é que estes dois senhores têm em comum? Têm tão simplesmente o elo à mesma figura, o superintendente do futebol a nivel global; o da esquerda por sua vez, dizem que dirige a Federação Portuguesa de Futebol. O da direita: É nomeado como árbitro internacional para jogos da liga dos campeões, vide o Chelsea vs Barcelona relativo à época 2008/2009. Mais: o de dedo em riste e bigode, dizem: que mentiu à justiça da UEFA, ao dizer que uma decisão do conselho de justiça da LPFP não tinha transitado em julgdo. Decisão esta, que nem sequer o clube em questão, recorreu. Aceitou a sentença, que inclusive foi de imediato cumprida. Resultado: Verdade adulterada e rabiada, ou por outra: justiça desportiva delapidada. A criatura mascarada de arbitro, fez uma arbitragem tão descaradamente perniciosa, que teve como resultado: O Barcelona na final da champions e imaginem, vencedor! OLÉ! Que tourada, esta versão da champions. O fcp na prova após sentenciado por corrupção, com perda de pontos no campeonato. Castigo aplicado e tabela classificativa da liga rectificada. E Barcelona vencedor com a carnavalesca exibição, do sr. mascarado de arbitro. Resumindo, o futebol não carece de equipamentos inteligentes, padece sim de homens que tenham a capacidade de expurgar, individuos a quem a força da verdade não atemorize. No que toca ao arbitro, não acredito que tantos erros grosseiros e boçais, tenham sido resultado de uma noite menos boa. É comentado à boca pequena, e até a céu aberto: que há interesses no futebol, que são salvaguardados fora do rectângulo verde. Quanto ao senhor do bigode, o que aqui foi relembrado, representa o futebol Português transformado, numa lixeira a céu aberto.
Viva o Benfica.

domingo, 18 de julho de 2010

O D. AFONSO HENRIQUES, É NOSSO

Mais um ano! tornou-se o bom hábito de trazer para a luz, a estatueta deste grande homem Português, o D. Afonso Henriques. O nosso primeiro rei, não ia em funfuns! nem gaitinhas! com ele, não havia pão para malucos! nem: vinho para bêbedos! Estou convicto e agradecido, de que: o nosso rei, viveu na época cronológicamente ideal, para os nossos ideais enquanto país. Aliás, foi o seu ideal que forjou as fronteiras que delineiam a nossa nação. Exceptuando uma ínfima invisivel nébula dissipada de lideres Portugueses, temos tido ao longo do passado recente, azar com quem nos tem governado nos diversos quadrantes da governabilidade Portuguesa; muito azar! diria: um fatídico azar. Azar formatado em escadinha, desde o topo da pirâmide de governação, até: à base da excrabilidade de liderança, básica, rústica e boçal. Mutando o exemplo à justiça do futebol e não só, vide: os seus conselhos decisórios, com gravatas de seda e fatos caros, pagos por nós: por quem trabalha, passa dificuldades por vezes básicas. Que dinheiro é este? é nosso! dinheiro transformado em escremento de banhas de gordura, tapadas com óculos de sol carissimos, pagos por nós: gentes da terra, do pó , do génes das pessoas de origens seculares. Não merecemos um istmo? um istmo que ligue as pessoas, as verdadeiras pessoas à verdadeira justiça, à responsabilização de quem é mandatado, para fazer cumprir os designios da honrabilidade, que deverá ser comum a qualquer estado de direito? Temos, claro que temos! A época está na ante câmara, o discurso e as palavras pelos Benfiquistas proferidas, têm de ser lâminadas e acutilantes. Cortantes, dilacerantes e profundas. Porque: Se o nosso D. Afonso Henriques voltasse, a sua espada silvaria em movimentos culminados, às glotes e artérias corruptas, fazendo jorrar o sangue ruim, purificando o ar e as estruturas pilares. Porque foi assim que ele fez cumprir os seus designios, é assim: que os grandes países foram forjados, porque a corrupção lá também existe, mas quando são emaranhados pelas malhas da justiça, os corruptos chegam ao fim de carreira; o sangue ancestral emanado, purifica e responsabiliza o presente. Cá neste país à beira mar plantado, as malhas da justiça por vezes emaranha alguns, mas: não lhes finda os hábitos. antes sim, refina-os e moderniza-os. Por isso, mezinhas e caldos de galinha, nunca fizeram mal a ninguém.

Viva o Benfica.