domingo, 18 de julho de 2010

O D. AFONSO HENRIQUES, É NOSSO

Mais um ano! tornou-se o bom hábito de trazer para a luz, a estatueta deste grande homem Português, o D. Afonso Henriques. O nosso primeiro rei, não ia em funfuns! nem gaitinhas! com ele, não havia pão para malucos! nem: vinho para bêbedos! Estou convicto e agradecido, de que: o nosso rei, viveu na época cronológicamente ideal, para os nossos ideais enquanto país. Aliás, foi o seu ideal que forjou as fronteiras que delineiam a nossa nação. Exceptuando uma ínfima invisivel nébula dissipada de lideres Portugueses, temos tido ao longo do passado recente, azar com quem nos tem governado nos diversos quadrantes da governabilidade Portuguesa; muito azar! diria: um fatídico azar. Azar formatado em escadinha, desde o topo da pirâmide de governação, até: à base da excrabilidade de liderança, básica, rústica e boçal. Mutando o exemplo à justiça do futebol e não só, vide: os seus conselhos decisórios, com gravatas de seda e fatos caros, pagos por nós: por quem trabalha, passa dificuldades por vezes básicas. Que dinheiro é este? é nosso! dinheiro transformado em escremento de banhas de gordura, tapadas com óculos de sol carissimos, pagos por nós: gentes da terra, do pó , do génes das pessoas de origens seculares. Não merecemos um istmo? um istmo que ligue as pessoas, as verdadeiras pessoas à verdadeira justiça, à responsabilização de quem é mandatado, para fazer cumprir os designios da honrabilidade, que deverá ser comum a qualquer estado de direito? Temos, claro que temos! A época está na ante câmara, o discurso e as palavras pelos Benfiquistas proferidas, têm de ser lâminadas e acutilantes. Cortantes, dilacerantes e profundas. Porque: Se o nosso D. Afonso Henriques voltasse, a sua espada silvaria em movimentos culminados, às glotes e artérias corruptas, fazendo jorrar o sangue ruim, purificando o ar e as estruturas pilares. Porque foi assim que ele fez cumprir os seus designios, é assim: que os grandes países foram forjados, porque a corrupção lá também existe, mas quando são emaranhados pelas malhas da justiça, os corruptos chegam ao fim de carreira; o sangue ancestral emanado, purifica e responsabiliza o presente. Cá neste país à beira mar plantado, as malhas da justiça por vezes emaranha alguns, mas: não lhes finda os hábitos. antes sim, refina-os e moderniza-os. Por isso, mezinhas e caldos de galinha, nunca fizeram mal a ninguém.

Viva o Benfica.

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